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Coreógrafo Marcos Abranches participa do Encontro Con(versado)0 comentário

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Publicado em 06/07/2016 22:40

 

O bailarino e coreógrafo Marcos Abranches, que atua na Cia Vidança com o espetáculo “Corpo Sobre Tela”, é o convidado da penúltima edição do Encontro Con(versado). O evento será neste sábado, (9), na casAcorpO, aberto ao público em geral.

 

O artista Marcos Abranches é portador de coreoatetose, sintoma raro decorrente de uma lesão cerebral. Segundo ele, esse estado patológico se manifesta a partir de movimentos involuntários, intermitentes e irregulares da face e dos membros. Independente disso, o artista possui inteligência normal e utiliza esse estado físico como referência de estudo para a construção de sua linguagem artística corporal, sendo o único coreógrafo brasileiro com paralisia cerebral a propor pesquisas sobre dança contemporânea.

 

Afinal, a arte tem cura? É através desse questionamento que o Encontro Con(versado) pretende conduzir o bate-papo com Marcos Abranches com a mediação da artista e pesquisadora Luciana Ribeiro. O artista pretende contar um pouco de sua luta através da dança e da arte. 

 

“Quando Deus me gerou na barriga da minha mãe, eu já era um artista. Mas, fui descobrir que eu tinha um talento e o dom que Deus me deu com 20 anos, quando comecei a conhecer a dança contemporânea. Assistindo alguns trabalhos da CIA Ballet da cidade de São Paulo” diz entusiasmado. Marcos Abranches ama a arte, em especial a dança. Ele é um bailarino que se transforma em cada número e que nos faz ver que para dançar não existem limitações. Como ele mesmo diz: todos nós temos algum tipo de deficiência. Portanto, não devemos nos restringir ou colocar empecilhos para dançar.

 

Serviço: 
Encontro Con(versado)
Data: 09/07

Horário: 19h
Local: Casa Corpo, Av. 243, esquina com a Rua 233, nº 1.370, Galpão 1 – Setor Leste Universitário
Informações: (62) 3609-8386 com Lu Celestino
Entrada: contribuição voluntária

O artista Marcos Abranches é portador de coreoatetose, sintoma raro decorrente de uma lesão cerebral. Segundo ele, esse estado patológico se manifesta a partir de movimentos involuntários, intermitentes e irregulares da face e dos membros. Independente disso, o artista possui inteligência normal e utiliza esse estado físico como referência de estudo para a construção de sua linguagem artística corporal, sendo o único coreógrafo brasileiro com paralisia cerebral a propor pesquisas sobre dança contemporânea.

 

Serviço: 
Encontro Con(versado)
Horário: 19h

Local: Casa Corpo, Av. 243, esquina com a Rua 233, nº 1.370, Galpão 1 – Setor Leste Universitário
Informações: (62) 3609-8386 com Lu Celestino
Entrada: contribuição voluntária

 

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